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Izabella pontuou que, nos dois anos em que comandou o ministério, o desmatamento da Amazônia atingiu o índice mais baixo dos últimos anos. Ela afirmou, porém, que o desafio da nova legislação não é apenas tratar de questões ambientais, mas de fundiárias, como por exemplo, a indenização adequada em casos de unidades de conservação criadas em terras privadas.
A dirigente afirmou que o Meio Ambiente tem dialogado com o Ministério do Turismo a fim de implementar medidas que possam dar ao brasileiro mais acesso às unidades de conservação.
– Só protege quem conhece, quem cuida, quem tem acesso – sublinhou.
Sobre os próximos desafios da nova legislação, Izabella enfatizou a necessidade de mobilização social para que os produtores se informem e possam fazer o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que é necessário para o andamento das próximas etapas de implementação do Código.
A ministra definiu que a política ambiental deve levar à sutentabilidade.
– É um momento de implementar, discutir, avaliar e acabar com essa história de que meio ambiente não leva desenvolvimento. Leva à sustentabilidade, inclusão social e desensevolvimento. Agora, todos têm que fazer sua parte – ressaltou.