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Paraná reduz pela metade uso de agroquímicos na soja, diz Emater

Em parceria com a Embrapa Soja, a entidade irá lançar ainda para uso nesta próxima safra 2019/2020 uma plataforma para melhorar o manejo de pragas e doenças

pulverizador, glifosato
Foto: Massey Ferguson

Nas últimas três safras, o Paraná conseguiu reduzir pela metade a quantidade de agroquímicos usados nas lavouras de soja, segundo o gestor estadual do Projeto Grãos da Emater, Edivan Possamai. Isso foi possível graças ao manejo correto de pragas e doenças, liderado por campanhas da Emater e da Embrapa Soja no estado.

No manejo integrado de doenças o resultado também foi bom. Nas últimas três safras a redução no uso de fungicidas foi de 35%. As duas entidades estão há seis anos trabalhando em conjunto, com a missão de melhorar o manejo de pragas e doenças.

“Temos as unidades de referência que adotam o manejo integrado de pragas. Nelas, o extensionista da Emater segue um protocolo técnico, estabelecido entre pesquisa e extensão, para que o resultado seja positivo”, esclarece Possamai. “É um resultado bastante expressivo. O agricultor teve uma redução no custo de produção sem perder produtividade, o que aumentou a rentabilidade da lavoura.”

Segundo ele, nas últimas safras reduziu-se pela metade a aplicação de inseticida nas áreas onde foi realizado o manejo integrado de pragas. “É um resultado bastante expressivo. O agricultor teve uma redução no custo de produção sem perder produtividade, o que aumentou a rentabilidade da lavoura”, salienta o gestor. No manejo integrado de doenças o resultado também foi bom. Nas últimas três safras a redução no uso de fungicidas foi de 35%.

Ferramenta ajudará na tarefa

Para melhorar ainda mais esses números, já está sendo desenvolvida uma plataforma web para a coleta e análise dos dados do manejo integrado de pragas e doenças na cultura da soja. A previsão é de que a plataforma esteja em pleno funcionamento já para esta próxima safra 2019/2020.

“Com essa plataforma, o extensionista poderá fazer o lançamento dos dados no sistema para termos informações das pragas e doenças em todo o estado. Isso vai compor um banco de dados para sabermos exatamente a quantidade e o momento certo de realizar as aplicações dos agroquímicos”, explica Possamai.

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