Plano da Sociobiodiversidade gera receita de mais de R$ 12 milhões em três meses

Programa foi criado para estimular a extração sustentável dos produtos da floresta amazônicaO Ministério do Meio Ambiente divulgou nesta quinta, dia 30, um balanço do primeiro trimestre do Plano Nacional da Sociobiodiversidade, criado para estimular a extração sustentável dos produtos da floresta amazônica. Atualmente, mais de um milhão de pessoas vivem dessa atividade no Brasil.

No três primeiros meses, o Plano Nacional da Sociobiodiversidade gerou 7,62 mil empregos e uma receita de mais de R$ 12 milhões. O programa de garantia de preços mínimos passou a incluir, este ano, sete produtos extrativistas: açaí, babaçu, borracha natural, carnaúba, castanha-do-brasil, pequi e piaçava.

Por enquanto, o governo pagou de subvenção cerca R$ 104 mil, apenas relativos ao babaçu, à borracha natural e à castanha. No programa de aquisição de alimentos, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou 16 mil toneladas de produtos da Amazônia. Grande parte foi destinada à merenda escolar. O Ministério ainda apoiou 36 projetos extrativistas no país, no valor de R$ 2,5 milhões.