As duas cultivares são permitidas para recomposição ou reflorestamento, de acordo com a nova lei. Fazem parte do grupo, além das plantas exóticas, as lenhosas e as de ciclo longo. Todas permanecem durante anos no solo, reduzindo os riscos de degradação, conforme o pesquisador da Embrapa Evaristo de Miranda. Ele aponta que áreas verdes que foram desmatadas antes de 2008, segundo a legislação da época, não precisam de recomposição. Para quem precisa, será permitido plantar até 50% de novas mudas, para uso econômico. Outra mudança é a permissão para cultivo de algumas plantações, como maçã e café, em topos de morros, margens dos rios e encostas.
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