O mercado brasileiro de soja teve um dia de poucos negócios. Os preços domésticos apresentaram mais firmeza nesta segunda-feira (25).
A comercialização foi lenta, no entanto, com os agentes em compasso de espera pelo relatório de área plantada nos Estados Unidos, que será divulgado pelo departamento de agricultura do país, na quinta-feira (28).
Veja as cotações internas
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- Porto de Paranaguá (PR): cresceu de R$ 125 para R$ 127
- Rondonópolis (MT): subiu de R$ 111 para R$ 112
- Dourados (MS): teve alta R$ 110 para R$ 112
- Rio Verde (GO): passou de R$ 107,50 para R$ 109
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços em boa alta. Após as perdas acentuadas da sexta, o mercado buscou um ajuste técnicos.
Os agentes tentam um melhor posicionamento frente aos dados de intenção de plantio e estoques trimestrais, que serão divulgados na quinta, 28, pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 768.711 toneladas na semana encerrada no dia 21 de março, conforme relatório semanal divulgado pelo USDA. Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 700.245 toneladas.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com alta de 16,75 centavos de dólar, ou 1,4%, a US$ 12,09 1/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 12,21 3/4 por bushel, com ganho de 16,25 centavos ou 1,34%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com alta de US$ 2,60 ou 0,76% a US$ 341,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 49,02 centavos de dólar, com alta de 1,38 centavo ou 2,89%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,48%, sendo negociado a R$ 4,9739 para venda e a R$ 4,9719 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9718 e a máxima de R$ 5,0059.
