O mercado brasileiro de soja apresentou negócios localizados, mas envolvendo pequenos volumes. Os preços
pouco oscilaram em meio à volatilidade de Chicago e do dólar. Houve reportes no Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais.
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Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos caiu de R$ 166 para R$ 165. Na região das Missões, a cotação recuou de R$ 165 para R$ 164,50. No porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 170 para R$ 170,50.
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Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 159,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca estabilizou em R$ 169.
Em Rondonópolis (MT), a saca subiu de R$ 158,50 para R$ 159,50. Em Dourados (MS), a cotação seguiu em R$ 151. Em Rio Verde (GO), a saca estabilizou em R$ 156.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mais altos. O mercado iniciou o dia em baixa, mas foi recuperando terreno ao longo do dia. Pela segunda sessão seguida, o óleo de soja liderou os ganhos do complexo.
Com o aperto nos estoques mundiais de óleos vegetais, os contratos estão apresentando bons ganhos, que hoje se estenderam ao farelo e ao grão. O clima na América do Sul ainda merece atenção do mercado, preocupado com o atraso na colheita no Brasil e com o potencial produtivo da safra argentina.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com alta de 5,75 centavos de dólar por libra-peso ou 0,4% a US$ 14,23 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 14,11 por bushel, com ganho de 7,25 centavos ou 0,51%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo subiu US$ 2,20 ou 0,55% a US$ 398,80 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 57,02 centavos de dólar, ganho de 0,65 centavo ou 1,15%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão em ligeira queda de 0,03%, cotado a R$ 5,5160 para venda e a R$ 5,5140 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4630 e a máxima de R$ 5,5490.
