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MERCADO

Preço da saca de soja em alta? Veja cotações no país

O câmbio ofereceu suporte aos preços da saca da oleaginosa no Brasil, que ficaram estáveis ou mais altos

saca de soja Mato Grosso do Sul
Foto: Envato

O mercado brasileiro de soja teve um dia lento em termos de negócios. As oscilações em Chicago e do dólar geraram indefinições.

No final do dia, o câmbio ofereceu suporte aos preços, que ficaram de estáveis a mais altos.

Ainda assim, houve pouco movimento nesta terça-feira.

Preço da soja em diferentes regiões do Brasil:

  • Passo Fundo (RS): R$ 118 a saca
  • Região das Missões (RS): R$ 117 a saca
  • Porto de Rio Grande (RS): R$ 124,50 a saca
  • Cascavel (PR): R$ 115 a saca
  • Porto de Paranaguá (PR): R$ 124 a saca
  • Rondonópolis (MT): R$ 111,50 a saca
  • Dourados (MS): R$ 110 a saca
  • Rio Verde (GO): R$ 108 a saca

Soja em Chicago

Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam terça-feira com preços mistos.

Mais uma vez, o dia foi de volatilidade. O cenário fundamental exerce pressão sobre as cotações, mas as compras técnicas limitam o impacto negativo.

A recente desvalorização do real frente ao dólar trouxe ainda mais competitividade para a soja brasileira em relação aos Estados Unidos. Como consequência, a demanda chinesa se desloca para a América do Sul, em meio a um cenário de aceleração nos embarques brasileiros.

Encerrando a pressão fundamental, há previsão de chuvas para a Argentina, beneficiando o desenvolvimento das lavouras e encaminhando uma safra cheia para aquele país.

Mas com a queda recente, fundos e especuladores voltam a buscar oportunidades de barganha. As compras técnicas estão reduzindo o impacto negativo da ampla oferta global.

Os contratos de soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 2,25 centavos de dólar, ou 0,18%, a US$ 11,85 1/2 por bushel. A posição de julho teve cotação de US$ 12,00 1/4 por bushel, com perda de 2,00 centavos ou 0,16%.

Nos subprodutos, a posição de maio do farelo fechou com alta de US$ 2,00 ou 0,60%, a US$ 333,90 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em maio fecham a 48,14 centavos de dólar, com baixa de 0,56 centavos ou 1,14%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou sessão em alta de 0,08%, sendo negociado a R$ 5,0291 para venda e a R$ 5,0271 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre o mínimo de R$ 5,0100 e o máximo de R$ 5,0549.

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