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Soja: alívio com clima no Brasil e menor demanda nos EUA pressionam Chicago

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 0,50 centavos ou 0,03% a US$ 13,47 por bushel

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Foto: Divulgação Faesp

Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). As cotações se firmam em território negativo, à medida que as preocupações com o clima no Brasil aliviaram com a previsão de chuvas para os próximos dias. A falta de demanda pelo cereal norte-americano também é ruim. Segundo traders internacionais, houve rumores na terça-feira (28) de que a China compraria mais soja de exportadores privados estadunidenses. Mas isso acabou não se concretizando na quarta-feira, pressionando o mercado. A forte aceleração do dólar frente a outras moedas correntes completa o quadro baixista aos preços.

Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 13,44 por bushel, baixa de 3,00 centavos, ou 0,22%, em relação ao fechamento anterior.

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Ontem, a soja fechou com preços mistos, perto da estabilidade. O dia foi de ajustes técnicos e posicionamento de carteiras. O clima na América do Sul segue no foco e como pretexto para os movimentos dos agentes.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 0,50 centavos ou 0,03% a US$ 13,47 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,65 1/2 por bushel, ganho de 0,75 centavo de dólar, ou 0,05%, na comparação com o dia anterior.

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