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Chicago: soja sobe 1,49% e atinge maior patamar desde 19 de julho

Atraso na colheita dos EUA e rumores de novas aquisições chinesas influenciaram na formação de preço desta terça-feira

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Foto: Mauro Osaki (Cepea)

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mais altos. O mercado encerrou no melhor nível desde 19 de julho, impulsionado por uma série de fatores.  

A previsão de chuvas e atraso na colheita nas regiões produtoras dos Estados Unidos, os rumores de novas aquisições chinesas de produto americano e um movimento de cobertura de posições vendidas compuseram um quadro extremamente favorável aos preços, que subiram firme pela segunda sessão consecutiva. 

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 13,50 centavos ou 1,49% em relação ao fechamento anterior, a US$ 9,19 1/2 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 9,32 1/2 por bushel, com ganho  de 13,00 centavos ou de 1,41%. 

 Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 8,00 ou 2,65% a US$ 309,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em  dezembro fecharam a 28,88 centavos de dólar, perda de 0,20 centavo ou 0,68% na comparação com o fechamento anterior.