OLEAGINOSA NO EXTERIOR

Soja opera em alta em Chicago; confira os principais fatores de valorização

Tom positivo do mercado se deve a boa demanda pelo grão e farelo norte-americano, além de boa performance das bolsas europeias

Máquina colhe soja no oeste da Bahia
Colheita da soja no oeste da Bahia. Foto: Jefferson Aleffe/Marca Comunicação

Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) na manhã desta segunda-feira (30). 

O mercado estende o tom positivo da sexta-feira (27), sustentado por sinais de boa demanda pelo grão e pelo farelo norte-americano. A safra ruim na Argentina abriu espaço para outras origens. O bom desempenho das bolsas de valores europeias completa o quadro favorável aos preços.

Por outro lado, limita um maior avanço das cotações a acentuada queda do petróleo em Nova York, onde cai quase 2%.

Os contratos com vencimento em novembro de 2023 operam cotados a US$ 13,00 por bushel, alta de 2,75 centavo, ou 0,21%, em relação ao fechamento anterior.

Na sexta-feira, a soja fechou com preços em boa alta, praticamente zerando as perdas acumuladas na semana. A alta consistente do petróleo, fatores técnicos e sinais de demanda aquecida pelo produto dos Estados Unidos sustentaram a valorização.

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 17,75 centavos ou 1,38% a US$ 12,97 1/4 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 13,19 1/2 por bushel, ganho de 19,25 centavos de dólar, ou 1,48%, na comparação com o dia anterior.

*Sob supervisão de Henrique Almeida


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