Soja

Investimento estrangeiro em terras brasileiras cresce de forma veloz

Países árabes e China são os principais interessados, nesta corrida por espaços produtivosO investimento internacional no arrendamento e na aquisição de terras cresce com grande velocidade. Os investidores têm interesse na valorização do ativo escasso, fundamental para a segurança alimentar e energética. No Brasil, a aplicação de capital externo tem esbarrado na falta de uma legislação específica. O assunto foi debatido em São Paulo.

Sem-terra deixam sede do Incra em São Paulo

Também foram ocupadas pelo MST as sedes do Pará, Ceará, Rio Grande do Norte, de Pernambuco, Alagoas e do Distrito FederalIntegrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que haviam ocupado na manhã desta quinta, dia 13, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em São Paulo, já deixaram o local e seguem novamente para o Estádio do Pacaembu, onde voltarão a se reunir com o restante do grupo que participou de uma passeata na tarde desta quinta em direção ao Palácio dos Bandeirantes.

Crise e sustentabilidade marcam Congresso da Abag

Último dia do evento discute as expectativas no agronegócioAs expectativas para o segundo semestre e para o ano que vem foram discutidas na terça, dia 11, no último dia do Oitavo Congresso Brasileiro De Agribusiness, em São Paulo. Em 2010, ano de eleições, a Abag pretende cobrar dos candidatos que atendam as principais reivindicações do agronegócio brasileiro, sob o risco de não receberem apoio do setor. As afirmações são do presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Carlo Lovatelli.

Stephanes aponta prioridades para agricultura no segundo semestre

Correção do Código Florestal será uma das medidas tomadas pelo governoO ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, fez, nesta sexta, dia 7, um balanço das prioridades para o setor no segundo semestre de 2009. Otimista, ele considera o cenário para a agricultura bem melhor do que as previsões feitas no fim do ano passado e lembrou que a desvalorização do real superou muito a queda das cotações internacionais, o que estimulou o crescimento da exportação, que foi de 4,5%, nos primeiros quatro meses.