O mercado brasileiro de soja teve um dia parado. Os preços caíram na maioria das praças de comercialização, acompanhando o contrato spot de Chicago e o dólar.
Em poucas regiões, os preços subiram por fatores particulares. Não houve relatos de negócios.
Veja os preços da saca de 60kg:
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Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a
segunda-feira com preços mistos.
As primeiras posições foram pressionadas por um movimento de realização e seguiram a queda acentuada do petróleo. As demais seguiram sustentadas pela preocupação com o clima nos Estados Unidos e pela possibilidade de piora nas condições das lavouras.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 140.179 toneladas na semana encerrada no dia 1o de junho, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado esperava 290 mil toneladas.
Segundo o órgão, 59% das lavouras do país estavam entre boas e excelentes condições (o mercado esperava 60%), 32% em situação regular e 9% em condições entre ruins e muito ruins. Os dados foram colhidos até este último domingo (11).
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 13,75 centavos ou 0,99% a US$ 13,72 3/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 12,09 por bushel, com ganho de 4,75 centavos de dólar ou 0,39%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com ganho de US$ 0,20 ou 0,05% a US$ 397,40
por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 53,68 centavos de dólar, com baixa de 0,61 centavos ou 1,11%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,20%, sendo negociado a R$ 4,8670 para venda e a R$ 4,8650 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8630 e a máxima de R$ 4,9000.
