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Agronegócio

Queda do petróleo gera efeito negativo para setor de açúcar e etanol, diz consultoria

O preço do petróleo negociado nos Estados Unidos fechou o pregão de segunda-feira, 20, com o valor negativo pela primeira vez na história

O preço do petróleo negociado nos Estados Unidos fechou o pregão de segunda-feira, 20, com o valor negativo pela primeira vez na história. Os contratos para entrega em maio do óleo tipo WTI, referência no mercado americano, recuaram 305,9% na Bolsa em Nova York e fecharam o pregão cotados a menos de US$ 37, 63.

Pela manhã desta terça-feira, 21, o petróleo americano, para junho, recuava mais de 40%. E o Brent, comercializado na Bolsa de Londres, perdeu pela primeira vez em 18 anos, a marca de US$20 o barril.

De acordo com analistas, a redução da demanda causada pelo avanço do novo coronavírus e os estoques de petróleo que podem estar próximos do limite da capacidade sustentam esse cenário negativo.

Com a cotação despencando no mercado internacional, a Petrobras anunciou a queda nos preços dos combustíveis. A partir desta terça, o litro da gasolina fica 8% mais barato nas refinarias e o diesel cai 4%. É  calculado que na prática, essa redução será de R$ 0,07 por litro da gasolina e R$ 0,05 para o diesel.

Para José Carlos de Lima, sócio-diretor da Marjestrat, a queda nos preços do petróleo pode gerar um efeito negativo para o setor de açúcar e etanol.

 

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