Em seu pronunciamento no espaço da Organização das Nações Unidas (ONU) na COP27, no Egito, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o agronegócio será um “aliado estratégico” de seu futuro governo.
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Na visão de Lula, o setor servirá para o governo federal buscar investimentos para a promoção da agricultura regenerativa e sustentável, “com investimento em ciência, tecnologia e educação no campo”.
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Ele também disse que a agenda climática será prioridade é que o combate às ameaças das mudanças climáticas estarão no mais alto perfil da estrutura do seu próximo governo. Segundo o presidente eleito, o Brasil fará sua parte. Para isso, porém, cobrará que os países ricos colaborem.
“Minha volta é para cobrar aquilo que foi prometido na COP15. É triste, mas esse compromisso nem foi e nem está sendo cumprido”, disse Lula. A fala se refere à conferência climática realizada em Copenhague (Dinamarca), em 2009, onde os países mais desenvolvidos assumiram o compromisso de destinar US$ 100 bilhões de dólares por ano para ações de mitigação das mudanças climáticas no países mais pobres — o prazo anunciado para essa ação seria de cinco anos, de 2020 e 2025.
Lula, agro e meio ambiente
O presidente eleito disse que vai trabalhar para que as mudanças climáticas tenham uma governança global, de modo que as metas e compromissos sejam de fato implementadas.
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