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De olho no G20 e na política brasileira, dólar abre semana em alta

Encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, gera expectativa de que guerra comercial entre os países termine

dólar
Foto: Pixabay

O dólar comercial abriu a semana em alta em relação ao real após duas semanas de negócios esvaziados com feriados no Brasil e nos Estados Unidos. A moeda atingia R$ 3,845, com alta de 0,57% às 11 horas.

Os investidores voltam ao mercado em uma semana agitada de números e decisões. O mais esperado é o encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, durante o encontro do G20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, que acontece na Argentina, e que pode colocar fim à guerra comercial.

Nesta semana, ainda saem os números do terceiro trimestre do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (FED), que é o banco central norte-americano, e dirigentes da autoridade monetária discursarão.

Após líderes da União Europeia aprovarem o acordo do Brexit, que é a saída do Reino Unido do bloco econômico, as principais moedas pares operam valorizadas em relação ao dólar, como o euro e a libra esterlina, e deixa o mercado mais positivo no exterior. O petróleo WTI, por sua vez, tem dia mais positivo dando início à recuperação após cair mais de 10% na semana anterior.

Mercado doméstico

No Brasil, deve pesar nos negócios os rumores de que o presidente Michel Temer sancionará nos próximos dias o reajuste salarial de 16,38% para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovado no início do mês pelo Senado. O valor que passará de R$ 33.763 para R$ 39.293 deve provocar um efeito cascata em todo o Judiciário e causar impacto de pelo menos R$ 4 bilhões aos cofres públicos.

“Como ficou acertada entre a cúpula do Judiciário e o Palácio do Planalto, a Corte deve restringir o pagamento do auxílio-moradia dos magistrados, para compensar o impacto nos cofres públicos”, ponderou a equipe econômica da Capital Markets.

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