A 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, a COP 27, seguiu com mais um dia de atividades nesta sexta-feira (11). Entre os assuntos em discussão do evento, que será realizado na cidade de Sharm El-Sheik (Egito) até 18 de novembro, está o processo de descarbonização no setor produtivo.
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Os debates, as movimentações dos estandes e demais realizações da conferência estão sendo acompanhados de perto pela equipe do Canal Rural. A emissora está in loco na COP-27 com três jornalistas: o diretor de conteúdo Giovani Ferreira, o editor de imagens Wellington Borges e a repórter Marusa Trevisan, que, nesta sexta, conversou com Andréa Brondani, integrante do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).
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“O mercado consumidor quer saber a origem, o que foi envolvido e quanto de carbono restou dessa produção” — Andréa Brondani
“Esse tema descarbonização, que vem a ser o sequestro do carbono produzido em todos os sistemas, está sendo muito discutido e exemplos práticos estão sendo trazidos. A delegação do Confea está muito atenta para as oportunidades para os nossos profissionais, para a sociedade e o setor produtivo”, afirmou Andréa. “O mercado consumidor quer saber a origem, o que foi envolvido e quanto de carbono restou dessa produção”, exemplificou a conselheira do Confea, que reforçou: a agropecuária brasileira já é destaque positivo em ações que visem a descarbonização.
Além de debates sobre descarbonização: problemas de infraestrutura da COP27
Ao participar ao vivo da edição do telejornal ‘Mercado & Companhia’, Giovani Ferreira destacou que há problemas de infraestrutura na COP27 — que, a saber, ocorre no meio do deserto do Saara. De acordo com ele, a organização [espera que mais de 20 mil pessoas passem pelo evento. “E isso causa uma série de transtornos e de problemas. É fila, fila, fila. A comida é muito cara e, nesta semana, chegou a faltar água aqui no ambiente da COP”, observou o diretor de conteúdo do Canal Rural.
