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'Ainda não sabemos impacto da alta nos custos do milho em SC', diz Faesc

Para o vice-presidente da Federação de Agricultura do Estado de Santa Catarina, Enori Barbieri, a diminuição a área de milho já era esperada por conta da seca e o atraso na distribuição de milho

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou para baixo a safra de grãos de 2020/2021. A produção nacional de milho, por exemplo, vai ser 16,4% menor, e é justamente a escassez de milho a maior preocupação dos produtores, especialmente na região sul do país.

Para o vice-presidente da Federação de Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc), Enori Barbieri, a diminuição a área de milho já era esperada por conta da seca e o atraso na distribuição de milho.

“A Conab até que enfim colocou [a previsão de safra de milho] para 59 milhões de toneladas, e isso vem prejudicar muito a produção de Santa Catarina, especialmente a da sua principal atividade, a suinocultura”, afirma Barbieri.

“A produção de suínos foi afetada principalmente pela alta nos custos do milho. Ainda não sabemos exatamente o que fazer com esse impacto na produção catarinense”, acrescenta o representante.

Segundo Barbieri, o déficit de milho na região Sul, neste ano é de quase 15 milhões de toneladas. Paraná e Santa Catarina precisarão importar 5 milhões de toneladas cada um e o Rio Grande do Sul, mais 4 milhões.

“Creio que a solução é estimular o produtor com uma política pública, porque o milho é fundamental para a economia dos estados do sul, tendo em vista a pecuária”, diz ele.

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