A alta das cotações futuras e o dólar impulsionaram as exportações de grãos e levaram à forte alta dos insumos na produção de proteínas animais. Segundo análise da Cogo – Inteligência em Agronegócio, entre janeiro e outubro, o preço do milho acumula uma alta de 71,7% e do farelo de soja, 93,7%.
De acordo com a consultoria, no segmento de proteínas, entre janeiro e outubro de 2020, nenhum setor conseguiu assimilar integralmente a alta dos custos dos insumos. O milho e o farelo de soja representam entre 70% e 75% dos custos de produção das carnes, leite e ovos.
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