Nesta sábado (12), o técnico Tite e parte da comissão da seleção brasileira embarcam para a Itália, onde acontece a preparação para Copa do Mundo.
Além deles, um avião fretado vai levar 5,5 toneladas de bagagem que a delegação brasileira levará para a Copa.
Entre os itens, segundo reportagem do UOL, estão 30 quilos de farinha de mandioca, um dos poucos itens do cardápio da seleção brasileira que o hotel em Doha, no Catar, não conseguiu disponibilizar.
Segundo o UOL, o setor de logística da seleção conversou com a administração do local, enviou o cardápio com antecedência e verificou quais mantimentos seriam fornecidos com facilidade no Catar. A maioria da demanda será suprida por lá mesmo.
Outros itens menores para a cozinha serão levados do Brasil, como temperos.
Mas a seleção não pode levar o que bem entender.
As regras do Catar impedem o transporte de bebidas alcoólicas e carne suína. Esses dois vetos estão relacionados à doutrina do islamismo.
O cardápio da seleção é pensado para cinco refeições: café da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. Nele não costuma haver muita carne de porco.
Há opções de proteína em todos os almoços/jantares e elas abrangem frango, peixe e carne bovina.
O cardápio da seleção brasileira é montado pela médica nutróloga Andréia Picanço – a única mulher da delegação de 74 pessoas, inclusive. É preciso pensar em quem tem algum tipo de restrição alimentar. A execução fica por conta do chefe Jaime Maciel, que está na seleção desde 1995 e nas últimas convocações ganhou a companhia do auxiliar de cozinha José Aparecido.