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Arroba do boi sofre mais uma queda; confira os destaques desta terça-feira

De acordo com a consultoria Safras & Mercado, o preço da arroba do boi gordo teve novas quedas no mercado brasileiro

  • Boi: arroba tem mais quedas, diz Safras & Mercado
  • Milho: indicador do Cepea perde patamar de R$ 90 por saca
  • Soja: preços ficam estáveis no Brasil
  • Café: câmbio compensa queda em Nova York
  • No exterior: atividade econômica decepciona na China e nos Estados Unidos
  • No Brasil: balança tem saldo positivo acima de US$ 2 bilhões na parcial de outubro

Agenda:

  • Brasil: dados das lavouras do Paraná (Deral)
  • EUA: licenças de construção de setembro
  • EUA: construção de novas casas em setembro

Boi: arroba tem mais quedas, diz Safras & Mercado

De acordo com a consultoria Safras & Mercado, a arroba teve novas quedas no mercado brasileiro. Em São Paulo, capital, o preço foi de R$ 270 para R$ 268 por arroba, na modalidade a prazo. Em Dourados (MS), a arroba passou de R$ 270 para R$ 267 e em Goiânia (GO) ficou estável em R$ 250. A falta de notícias sobre a retomada das exportações à China segue penalizando as cotações.

Na B3, as cotações dos contratos futuros do boi gordo tiveram um dia de leve alta nos vértices mais curtos na abertura da semana. O ajuste do vencimento para outubro passou de R$ 270,70 para R$ 270,75, do novembro foi de R$ 280,10 para R$ 280,70 e do dezembro foi de R$ 295,05 para R$ 295,10 por arroba.

Milho: indicador do Cepea perde patamar de R$ 90 por saca

O indicador do milho do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Campinas (SP), perdeu o patamar de R$ 90 por saca. A cotação variou -0,32% em relação ao dia anterior e passou de R$ 90,18 para R$ 89,89 por saca. Apesar disso, no acumulado do ano, o indicador teve uma alta de 14,29%. Em 12 meses, os preços alcançaram 25,74% de valorização.

Na B3, por outro lado, a curva de contratos futuros do milho teve mais um dia de valorização. O ajuste do vencimento para novembro foi de R$ 88,93 para R$ 89,61, do janeiro de 2022 passou de R$ 88,86 para R$ 89,55, do março foi de R$ 89,41 para R$ 90,16 e por fim, do maio saiu de R$ 86,85 para R$ 87,28 por saca.

Soja: indicador do Cepea sobe com recuperação em Chicago

O indicador da soja do Cepea para o porto de Paranaguá (PR) teve um dia de estabilidade dos preços, apesar dos avanços em Chicago e do dólar em relação ao real. A cotação ficou inalterada em R$ 168,55 por saca. Dessa forma, no acumulado do ano, o indicador valorizou 9,52%. Em 12 meses, os preços alcançaram 6,74% de alta.

Na bolsa de Chicago, as cotações dos contratos futuros da soja chegaram ao terceiro dia consecutivo de alta e tentam se afastar do patamar de US$ 12,0 por bushel. O vencimento para novembro, o contrato com mais negócios no momento, subiu 0,31% na comparação diária e passou de US$ 12,176 para US$ 12,214 por bushel.

Café: câmbio compensa queda em Nova York

Segundo a Safras & Mercado, as cotações do café ficaram estáveis em Minas Gerais. A queda em Nova York pode ter sido compensada pela alta do dólar em relação ao real. No sul de Minas Gerais, o arábica bebida boa com 15% de catação ficou estável em R$ 1.230/1.235, enquanto que no cerrado mineiro, o bebida dura com 15% de catação ficou inalterado em R$ 1.235/1.240 por saca.

Na bolsa de Nova York, as cotações do café arábica seguiram em ajuste após uma forte sequência de altas e recuaram novamente. Ainda assim, os preços seguem acima de US$ 2,0 por libra-peso. O vencimento para dezembro, o mais negociado atualmente, teve desvalorização de 0,88% na comparação diária e passou de US$ 2,034 para US$ 2,016 por libra-peso.

No exterior: atividade econômica decepciona na China e nos Estados Unidos

O Produto Interno Bruto da China desacelerou mais que o esperado no terceiro trimestre, passando de 7,9% para 4,9% no crescimento anual, enquanto os analistas de mercado esperavam variação de 5,2%. A produção industrial em setembro também ficou abaixo das expectativas, com crescimento de 3,1%, ante projeção de alta de 4,5%.

Nos Estados Unidos, a produção industrial de setembro também ficou abaixo do esperado. Na comparação mensal, o setor mostrou uma retração de 1,3%, enquanto o mercado tinha uma projeção de crescimento de 0,2%. Após alguns dados positivos de emprego e atividade, os investidores se depararam com números mais fracos.

No Brasil: balança tem saldo positivo acima de US$ 2 bilhões na parcial de outubro

De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), nas três primeiras semanas de outubro, o Brasil teve um saldo positivo de US$ 2,177 bilhões na balança comercial. O resultado ocorreu devido uma soma de US$ 12,472 bilhões em exportações e de US$ 10,294 bilhões em importações. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve uma redução de 1,1% no superávit.

O Ibovespa teve um pregão de alta volatilidade, em que abriu em forte baixa e foi se recuperando durante o dia. Ainda assim, o principal índice de ações da bolsa brasileira recuou 0,19% na comparação diária e ficou cotado aos 114.428 pontos. Enquanto isso, o dólar comercial teve valorização de 1,2% e passou de R$ 5,455 para R$ 5,52.

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