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Demanda sustenta preço de suínos na retomada das operações após greve

Muitas unidades frigoríficas operam próxima da capacidade máxima de abate e pagam preços maiores para aquisição de novos lotes

Fonte: Canal Rural

Os preços do suíno vivo estão mais altos, sustentados pela demanda mais aquecida no atacado e a necessidade de reposição dos frigoríficos, desabastecidos durante a greve dos caminhoneiros, encerrada na semana passada. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) apontou que, entre 29 de maio e 5 de junho, em Patos de Minas (MG) os preços subiram 13,1%, para R$ 3,55 o quilo. “Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o suíno se valorizou 9,6%, indo para R$ 3,36/kg na terça-feira”, disse em relatório sobre o mercado de suínos.

Em Erechim (RS), o aumento ante a semana anterior foi de 12,4%, para R$ 3,13/kg, e no sudoeste paranaense, a valorização foi de 7%, a R$ 2,97/kg. Já no mercado atacadista de São Paulo, os valores do lombo e da paleta desossada foram reajustados em 8,6% e 7,7%, respectivamente, a R$ 6,22/kg e R$ 6,69/kg, no período.

“O desabastecimento de mercados e distribuidoras nas últimas semanas e a demanda mais aquecida no atacado aumentam a necessidade por novos lotes de animais para abate neste início de mês”, destaca o Cepea. “Muitas unidades frigoríficas, inclusive, operam próxima da capacidade máxima de abate e pagam preços maiores para aquisição de novos lotes.”

As ações preferenciais da Petrobras, com direito a pagamento de lucros de dividendos,  também fecharam hoje em queda de 1,87%, com a mesma tendência de ontem quando caiu 5,3%.

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