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Importação de animais e material genético no Mercosul tem novas regras

Objetivo das normas é oferecer maior segurança sanitária e facilitar o comércio entre países do bloco

cavalos
Foto: Embrapa

O Ministério da Agricultura publicou normas para a importação de equídeos (temporária e definitiva), bovinos e bubalinos para reprodução, além de embriões bovinos in vivo (do ventre da mãe) e in vitro e de sêmen suíno do Mercosul. Em nota, a pasta diz que cinco instruções normativas foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira, dia 1º, e trazem as exigências sanitárias a serem cumpridas pelos países do bloco (Argentina, Paraguai, Uruguai) e associados.

Os benefícios são proporcionar maior segurança sanitária e a facilitação do comércio, afirma o ministério.
Entre as inovações trazidas para importação temporária de equídeos está a possibilidade de agregar em uma única certificação as regras para a internalização e o retorno de equinos para participarem em eventos sem finalidade reprodutiva. isso representaria ganho em agilidade, sem perda de segurança sanitária.

Para o setor de suínos, a nova norma traz uma atualização dos requisitos zoossanitários para a importação de sêmen congelado, cuja regra vigorava há mais de 15 anos. O país exportador deverá comprovar que o material genético está negativo para febre aftosa e para as principais doenças dos suínos.