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Política

Daoud: Saída de Ernesto Araújo foi pressionada pela área econômica do governo

Segundo o comentarista, os conflitos entre o ex-ministro e embaixadores chineses não agradaram ao mercado financeiro

O ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo entregou o cargo nesta segunda-feira, 29, em reunião com o presidente Jair Bolsonaro. Ernesto passou pouco mais de 800 dias à frente do Itamaraty.

Para o comentarista do Canal Rural Miguel Daoud, a saída do embaixador aconteceu devido às dificuldades nas relações comerciais. “Há um sentimento que a ala ideológica do governo que se fala muito do comunismo ela sempre atacou a China, não se esconde de ninguém essas brigas com o embaixador chinês aqui do Brasil. Chegou em um ponto que os presidentes da Câmara e o do Congresso, conversando com empresários e o mercado financeiro sentiram que os agentes da economia reputam ao Ernesto Araújo toda a responsabilidade dos problemas na área econômica”, explica Daoud.

O comentarista ainda fala que diversos fatores contribuíram para a saída de Ernesto do cargo. “Uma série de fatores levaram a alegação de que era necessário tirar o ministro da posição que ocupava, porque ele está dificultando a relação comercial, prejudicando o combate a pandemia, segundo o presidente da Câmara e do Senado. Foi uma pressão da área econômica, dos agentes e empresários que não concordam com a forma que a pandemia vem sendo combatida”, comenta

 




 

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