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Carnes bovina e suína devem ganhar novos mercados após reconhecimento da OIE

Para a coordenadora da CNA, esta é a chance para o produtor rural de alcançar novos mercados para a carne bovina

A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) reconheceu Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e de Mato Grosso como zonas livres de febre aftosa sem vacinação. Com 129 votos a favor e 1 abstenção, essas áreas foram aprovadas nesta quinta-feira, 27.

Para o Francisco Turra, ex-ministro da agricultura e presidente do conselho consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) o Brasil irá ganhar espaço internacional no mercado de carnes. “Agora não temos mais restrições, tanto para a carne bovina mas também para a carne suína, ou para a proteína como um todo. Vamos abrir mais espaços e ampliar ainda mais as que já temos”, diz.

A coordenadora de produção animal da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Lilian Figueiredo, diz que é gratificante o reconhecimento do trabalho árduo na questão de sanidade animal.

“Foi um trabalho de anos e seguimos em frente tentando levar o Brasil para esse status. Essa é uma chance para o produtor rural de alcançar novos mercados que pagam muito mais pela nossa carne bovina, como a Coreia do Sul, Estados Unidos, México e Japão. Isso é um avanço no reconhecimento da qualidade e excelência sanitária do rebanho brasileiro para o mundo”, ressalta a coordenadora.

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