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Agronegócio

Frangos: abates no 2º semestre caem com paralisações por conta da pandemia

A avaliação é do IBGE, que estimou que 1,41 bilhão de aves tenham sido abatidas entre abril e junho deste ano

Avicultura, frango
Foto: Jonas de Oliveira/ANPr

O abate de frangos no segundo trimestre de 2020 obteve o pior resultado trimestral desde o segundo trimestre de 2018, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a entidade, foram abatidas 1,41 bilhão de cabeças entre abril e junho.

O resultado também representa queda de 1% em relação ao mesmo período de 2019 e recuo de 6,8% na comparação com o primeiro trimestre de 2020. O órgão aponta que efeitos da pandemia da Covid-19, como paralisações temporárias de plantas frigoríficas devido ao contágio, impactaram a produção dos frigoríficos.

O abate de 14,17 milhões de cabeças de frangos a menos no segundo trimestre de 2020, em relação a igual período do ano anterior, foi determinado por queda em 12 das 25 unidade federativas que participaram da pesquisa, com destaque para Rio Grande do Sul (-20,75 milhões de cabeças), Goiás (-13,75 milhões de cabeças), Santa Catarina (-8,35 milhões de cabeças), Pará (-2,96 milhões de cabeças) e Mato Grosso (-2,47 milhões de cabeças).

Em contrapartida, ocorreram aumentos no Paraná (+25,12 milhões de cabeças), Minas Gerais (+3,21 milhões de cabeças), Bahia (+2,36 milhões de cabeças), Mato Grosso do Sul (+2,28 milhões de cabeças) e São Paulo (+1,45 milhões de cabeças).

No ranking das UFs, Paraná continua liderando amplamente o abate de frangos, com 34,2% da participação nacional, seguido por Santa Catarina (13,8%) e Rio Grande Sul (12,9%).

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