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Preços da carne bovina podem subir neste início de abril, diz Safras

A grande questão será a capacidade de absorção de novos reajustes da carne bovina pelo consumidor brasileiro médio

O mercado físico de boi gordo segue com preços firmes. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a escassez de oferta é rotineira neste momento, e os frigoríficos encontram dificuldade na composição de suas escalas de abate.

“Resta a expectativa em torno do comportamento dos preços na retomada das negociações após o feriado prolongado. A movimentação cambial ao longo de março foi um fator importante para motivar os frigoríficos habilitados a exportar a atuar de maneira mais enfática no mercado. Como de costume o contraponto segue na demanda doméstica, com grandes questionamentos em torno da capacidade de absorção de novos reajustes da carne bovina pelo brasileiro médio. Basicamente a situação macroeconômica em 2021 remete ao consumo de
proteínas mais acessíveis, enfaticamente a carne de frango”, diz.

Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou a R$ 320 a arroba, ante R$ 319 – R$ 320 na quarta. Em Goiânia (GO), a arroba teve preço de R$ 300, inalterado. Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 305, estável. Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 305, ante R$ 304 – R$ 305. Em Uberaba, Minas Gerais, os valores ficaram em R$ 310, contra R$ 311.

Atacado

No mercado atacadista, os preços da carne bovina ficaram estáveis. Conforme Iglesias, a tendência é que seja evidenciada alta dos preços durante a primeira quinzena de abril, considerando a entrada dos salários como
motivador da reposição entre atacado e varejo.

Com isso, o corte traseiro seguiu em R$ 20,50 o quilo. O corte dianteiro teve preço de R$ 17,50 o quilo, e a ponta de agulha permaneceu em R$ 17,30 o quilo.

 

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