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'É fundamental que o serviço de defesa sanitária animal passe constantemente por treinamentos'

Analista de pecuária da Famato destaca importância do exercício simulado de emergências zoossanitárias, para preparar equipes para o combate à febre aftosa

No início de agosto, foi realizado um simulado pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) e o Ministério da Agricultura sobre emergências zoossanitárias com ênfase em febre aftosa, em Juscimeira (MT). O evento contou com a participação de autoridades de defesa agropecuária, veterinários e técnicos de todo o Brasil, da Bolívia e do Paraguai. 

O analista de pecuária da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Marcos Coelho de Carvalho, falou sobre as ações que precisam ser colocadas em prática nessas situações, no Bom Dia Senar-MT desta semana.

“Nesse contexto, é constituído o Centro de Operações de Emergências Zoossanitárias (Coezoo). Ele é como se fosse um quartel, com todas as estruturas montadas para que as equipes tenham suporte e agilidade na hora de aplicar as tarefas”, afirma. 

Coordenações 

Para que o trabalho seja feito, é preciso que quatro coordenações estejam estabelecidas. Uma delas é a coordenação de planejamento, responsável pelo controle e avaliação de pesquisa, análise e informe epidemiológico e planejamento de trânsito e vigilância.

A coordenação de operações de campo mantém o controle de trânsito, eliminação do foco, vacinação de emergência e vigilância sanitária. 

É necessário que exista agilidade nesses processos. Por isso, a coordenação de logística tem um papel importante na hora de colher as amostras e, imediatamente, serem mandadas para os laboratórios. E a coordenação administrativa que responde pela contabilidade, quanto ta sendo investido e qual o valor que os produtores gastariam caso, existisse um foco grande. 

Indenização aos produtores em caso de sacrifício de animais

Durante o treinamento foi explicado como funciona o processo de ressarcimento ao produtor rural em casos de emergências zoossanitárias. A lei 569/1948 diz que os produtores têm direito a receber o valor integral dos animais que serão sacrificados para controlar a enfermidade.

Primeiramente, a comissão avaliadora junto com o produtor analisa o valor da indenização. O sacrifício dos animais é feito de acordo com os cálculos da comissão que integra o Ministério da Agricultura e o Indea-MT. 

*Sob supervisão de Luiz Patroni.

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