As tendências para o agronegócio no ano que vem e as novas tecnologias para o campo vão estar em discussão amanhã no Agrocenário 2021, evento promovido pela Aprosoja Brasil e Corteva Agriscience, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Sobre o que deve ocorrer nesta quarta, conversamos com Augusto Moraes, líder de relações institucionais da Corteva Agriscience para América Latina.
Segundo ele, apesar da pandemia do novo coronavírus, de maneira geral o agro teve um ano positivo e há boas expectativas para inovação em 2021. “Há lançamentos programados para 2021. A Corteva teve um ano fantástico, e no ano que vem temos tecnologias importantes para chegar ao mercado, como herbicidas, fungicidas e sementes. Será um ano importante para nós”, disse.
Notícias Relacionadas
Segundo ele, o agro é um setor diferente no Brasil e, apesar dos desafios, soube sobreviver à pandemia. “A Corteva, como um player importante do setor, trazendo tecnologia com um portfólio bastante robusto conseguiu contribuir para que o ano do agro e da empresa no país fosse importante”.
Para o evento desta quarta, ele ressalta que um dos principais assuntos a serem discutidos será a volatilidade cambial e o impacto no agronegócio. “Estamos no terceiro ano de evento e juntos com o Canal Rural desde o primeiro. Nesse ano ano vamos discutir a volatilidade cambial, que é um tema pouco debatido em fóruns. Convidamos representantes de toda a cadeia de valor da agricultura dentro e fora da porteira, trazendo perspectivas do impacto que o câmbio traz para a agricultura. Será um debate interessante, com perspectivas distintas, mas com uma conversão de pensamentos, olhando para o mesmo lugar”, ressaltou.
Para Augusto, o impacto da volatilidade cambial é importante e “todos devem entender que as ferramentas de proteção são tão importante quanto”. Para ele, o setor precisa de união e não de especulação, para que o agro brasileiro permaneça robusto para os próximos anos.
Agrocenário 2021
Quando: quarta-feira, 9h, das 8h30 às 11h30
Transmissão pelo Canal Rural (site, redes sociais e TV)
