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Não foi fácil para China se recuperar da crise do coronavírus, diz governo

O país divulgou nesta quinta, 16, que o PIB cresceu 3,2% ano a ano no segundo trimestre. No primeiro semestre, o índice ficou em US$ 6,53 trilhões, queda anual de 1,6%

A economia chinesa voltou a crescer no segundo trimestre deste ano, pois o país retomou gradualmente o trabalho e a produção depois de conter efetivamente a epidemia da Covid-19, segundo mostraram os dados oficiais do Departamento Nacional de Estatísticas (DNE), divulgado nesta quinta-feira. 

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 3,2% ano a ano no segundo trimestre. No primeiro semestre, o PIB ficou em US$ 6,53 trilhões, uma queda anual de 1,6% em meio ao impacto do coronavírus. 

A produção da indústria primária cresceu 0,9% em termos anuais, enquanto o setor de serviços e a indústria secundária tiveram quedas de 1,6% e 1,9%, respectivamente.

A produção industrial de valor agregado da China, um importante indicador econômico, subiu 4,4% ano a ano no 2º trimestre, pois as fábricas intensificaram a produção em meio ao controle da Covid-19. O investimento em desenvolvimento imobiliário também subiu, 1,9% ano a ano no 1º semestre, após o declínio de 7,7% de janeiro a março.

O índice de produção de serviços da China aumentou 2,3% anualmente em junho, quando as atividades econômicas continuavam a se recuperar.

Os dados mostraram ainda que o mercado de trabalho da China melhorou ligeiramente em junho, com a taxa de desemprego pesquisado nas áreas urbanas ficando em 5,7%, ou seja, 0,2 ponto percentual menor em relação ao mês anterior.

A porta-voz do DNE, Liu Aihua, disse que não foi fácil para a China conter a epidemia em pouco tempo e reverter uma crise econômica. Diante da contínua propagação global do vírus, do crescente impacto da pandemia na economia global e dos riscos e desafios externos visivelmente aumentando, a recuperação econômica da China ainda está sob pressão, disse Liu em uma coletiva de imprensa.

Liu previu ainda que a economia da China continuará se recuperando no segundo semestre do ano, impulsionada pela recuperação econômica constante no 1º semestre, pelo rápido crescimento de novas indústrias e modelos de negócios, bem como pelo forte apoio das macropolíticas.

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