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Não vai faltar milho no mercado doméstico, diz diretor da Conab

O Brasil deve produzir 85,7 milhões de toneladas de milho, volume 16,4% menor que em 2019/20, quando fechou em 102,5 milhões de toneladas

O Brasil deve produzir 85,7 milhões de toneladas de milho, volume 16,4% menor que em 2019/20, quando fechou em 102,5 milhões de toneladas. A informação foi divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira, 9, no 12º Levantamento da Safra de Grãos 2020/21, o último do ciclo.

No caso do cereal, a primeira safra está com a colheita finalizada (queda de 3,7%, para 24,7 milhões de t ante 2019/20). A segunda safra, com 86,9% concluída até o fim de agosto, deve ser de 54,4 milhões de toneladas (queda de 20,8%). Para a terceira safra, situada na região do Sealba (Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia), além dos cultivos em Pernambuco e Roraima, as fases das lavouras variam desde a fase vegetativa até as operações de colheita. A previsão é de colheita de 1,53 milhão de toneladas, queda de 16,8%.

De acordo com o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Sérgio de Zen, a quebra na safra de milho não deve impactar no abastecimento interno do cereal. “A produção brasileiro é suficiente para atender o mercado doméstico. O que a gente vai ter é uma queda no volume exportado”, diz.

Segundo Zen, a quebra na produção foi provocada por fatores climáticos, como a estiagem prolongada e geadas. “Vamos fechar os estoques com volumes próximos do ano passado”, conta. “A gente tem um impacto nos preços globais, mas temos sim capacidade para atender o mercado interno”, complementa.

 

 

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