Um intenso debate tem tomado conta do cenário político e financeiro do país, com o Ministério da Fazenda, Câmara dos Deputados e Senado Federal se envolvendo na discussão sobre a possível limitação ou redução das taxas de juros dos cartões de crédito.
Enquanto os órgãos governamentais apontam a necessidade de medidas para conter os encargos financeiros impostos aos consumidores, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) atribui parte do problema aos financiamentos sem juros, gerando altas taxas.
Uma proposta em consideração visa limitar a 10% as transações financeiras atualmente realizadas por bancos digitais, que têm ganhado destaque no mercado financeiro.
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A Febraban busca reduzir os custos associados ao crédito rotativo, propondo a eliminação da opção de pagamento em até 10 parcelas sem juros. Contudo, surge a preocupação sobre o impacto no poder de compra dos consumidores.
Além disso, a alta taxa de inadimplência pode agravar-se com encargos elevados, levando a uma situação de “bola de neve”, como é popularmente conhecida.
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