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Preço da carne de frango deve subir 12%; agroindústria aposta em maior consumo

A proteína de aves continua sendo a mais acessível quando comparada às peças de bovinos, defende associação de avicultura

carne de frango
Foto: Cidasc

O preço da carne de frango na gôndola deve subir 12%, estima a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). Mesmo com a alta nos preços, a expectativa é de maior consumo da proteína nas festas de fim de ano.

Pensando nisso, a agroindústria Languiru aumentou em 15% os abates. “Vem o décimo terceiro e essa expectativa de melhorias. O consumidor com dinheiro no bolso vai comprar um pouco mais, e a primeira coisa que ele faz é comida, gosta de comer bem”, diz o gerente de vendas Roberto Pulita.

O presidente da Asgav, Nestor Freiberger diz que a proteína de frango continua sendo a mais acessível. “Carne bovina é, hoje, coisa de quem tem dinheiro. Frangos e ovos são as proteínas substitutas de baixo preço”, finaliza.

Alta na gôndola

O mercado ainda sofre com reflexos da greve dos caminhoneiros, que aconteceu em maio deste ano. “Falta de pintinho para alojar, de ovo para encubar”, conta Freiberger. Além disso, segundo ele, a valorização cambial aumentou os custos de produção.

Na comparação com o mesmo período de 2017, a linha festa está 5% mais cara na agroindústria Languiru. “Todos os anos tem isso. Um pouco é recuperação de preços também”, explica Pulita.

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