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Após André Brandão, conselheiros de Administração do Banco do Brasil renunciam

egundo Daoud, o banco não deverá ser prejudicado com as mudanças, mas ressalta que Paulo Guedes precisa apresentar um projeto para o país

Após a renúncia de André Brandão da presidência do Banco do Brasil, há duas semanas, ontem Hélio Magalhães, então presidente do conselho da instituição financeira, e José Monforte, conselheiro independente, também renunciaram.

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“O Banco do Brasil é uma instituição muito importante e consolidada. Ela detém mais de 65% do crédito rural. Então, você percebe que é um dos grandes indutores do crescimento da economia e da agricultura do país. Lá no começo, o ministro Paulo Guedes utilizou a visão liberal e queria fazer um enxugamento do banco, mas o liberalismo que o Paulo Guedes prega não está de acordo com o que o presidente Bolsonaro pensa. Eu acho que temos que ter os bancos que fazem a indução do crescimento, que são os bancos públicos”, disse Miguel Daoud.

Segundo Daoud, o banco não deverá ser prejudicado com as mudanças, mas ressalta que Paulo Guedes precisa apresentar um “projeto para levar o Brasil para frente”.