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Sindilat: Brasil ainda não tem preço competitivo para exportar lácteos

Com a abertura do mercado chinês, a expectativa é conseguir receita de até US$ 4,5 milhões com a venda de queijos à gigante asiática

A China abriu o mercado para produtos lácteos brasileiros, uma vitória para o setor, que tem batalhado pra sair da crise. Mas, segundo o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS), Darlan Palharini, o Brasil ainda não tem preço competitivo para exportar para a gigante asiática, mas pode vir a ter.

Enquanto o mercado brasileiro produz 600 milhões de toneladas de leite por ano, a demanda chinesa é de 800 milhões. A expectativa é conseguir receita de até US$ 4,5 milhões só com a venda de queijos.

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