A cobrança do imposto sindical, apesar de ter se tornado opcional com a reforma trabalhista, continua gerando repercussão entre o setor produtivo. Desde julho do ano passado, 16 Ações Diretas de Inconstitucionalidade (Adins) foram protocoladas no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a lei, todas de sindicatos urbanos. A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) disse que também estuda entrar com uma Adin. De acordo com o advogado Ricardo Alfonsin, os sindicatos têm perdido verbas substanciais com a reforma trabalhista. “Se não conseguir por lei, os sindicatos terão que encontrar uma outra forma de adquirir renda”, afirma.
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Sindicatos perdem força com a nova reforma trabalhista, diz Ricardo Alfonsin
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