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Vacinação contra aftosa em Minas Gerais imuniza menos da metade do rebanho estadual

Instituto Mineiro de Agropecuária aponta baixa adesão até o momento; campanha contra a febre aftosa termina neste domingo, dia 31O prazo para a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa se encerra no próximo domingo, dia 31, em 23 estados. Os pecuaristas têm até o dia 10 de junho para realizar a declaração. Mas, em Minas Gerais, menos da metade do rebanho bovino mineiro foi imunizado até o momento. Os produtores que não imunizarem o gado podem ser penalizados com multa de R$ 68,00 por cabeça.

Fonte: Canal Rural

• Veja o calendário de vacinação em seu estado

A única forma de proteção contra a doença é a imunização, porém a baixa adesão neste ano já preocupa o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).

– É um número muito baixo por ser o final da campanha, já que os produtores têm até sexta-feira para vacinar e a declaração pode ser feita até 10 de junho – comenta Daise Macedo, chefe do escritório de Uberaba do IMA.

Nesta etapa da vacinação, o IMA permite que os produtores regularizem o cadastro quantitativo dos animais, atualizando possíveis perdas ou aumento no rebanho. O ajusto pode ser feito sem ônus fiscal. Para isso, basta que os produtores declarem a vacinação em qualquer um dos escritórios do instituto.

– Para essa atualização, o produtor deve procurar o escritório do IMA, ele pode aumentar o rebanho em qualquer quantidade sem ônus. Para a redução, é a seguinte regra: macho até três anos 12% de redução, acima de três anos o produtor pode reduzir 5% e as fêmeas podem reduzir 12% em qualquer faixa etária – orienta Daise.

Desde novembro de 2014 a declaração em Minas Gerais pode ser feita pela intenet. Para isso, basta que o produtor tenha em mãos a nota fiscal da compra das vacinas.

Dentro do prazo

A vacinação deve fazer parte do manejo sanitário de toda fazenda. O médico veterinário Alan Ventura Pfeffer, que trabalha em uma propriedade de cria, já imunizou cerca de 1200 animais, com animais de idade entre quatro e 22 meses. Para cumprir o prazo, ele seguem um calendário sanitário.

– Nós temos o nosso calendário sanitário, onde nós aproveitamos as duas épocas da vacina obrigatória da aftosa e nós fazemos outras vacinas, como vermífugo e pesagem para os nossos programas de avaliação genética. É algo que já está enraizado no dia a dia da fazenda – explica.

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