PUBLIEDITORIAL

Da produção à comercialização: Grupo RP estabelece múltipla presença na cadeia do agro

Há mais de dez anos no mercado, a empresa atua na comercialização, logística, produção animal e no processamento de rações voltadas para dieta de bovinos, suínos e galináceos

Foto: Grupo RP
Foto: Grupo RP

Há mais de dez anos no mercado, o Grupo RP atua em diversas áreas da cadeia produtiva. Com o objetivo de atender às necessidades dos produtores rurais em todo o país, o grupo está presente em todo processo: na comercialização (compra e venda) de insumos para nutrição animal, na logística (desde o transporte, seja com frota própria ou terceirizada e armazenamento), na produção animal e por fim no processamento de rações voltadas para dieta de bovinos, suínos e galináceos.

Participando de todo processo, o grupo é capaz de atender aos anseios dos produtores. “Conhecendo a cadeia produtiva a nossa atuação possibilita uma maior articulação tanto internamente quanto externamente proporcionando produtos de qualidade e uma ágil prestação de serviços”, diz Ricardo Pires, diretor do grupo.

Pensando no atual problema de logística, nos últimos dois anos o Grupo RP adquiriu frota própria de caminhões que auxiliam no transporte dos insumos comercializados e também deu seus primeiros passos na agropecuária, atuando com confinamentos. Com sede na cidade de Vicentinópolis (GO), a empresa atende em todo o Brasil. Apenas na safra 21/22 a empresa transportou 45 mil toneladas de insumos, sendo realizadas mais de mil entregas.

“Almejamos intensificar ainda mais nossa presença na cadeia produtiva do agronegócio, buscando novas oportunidades para toda a nossa rede e facilitando o acesso de nossos clientes a insumos de qualidade. Além disso, uma comunicação clara e objetiva serve como norte para o relacionamento com nossos clientes, parceiros e terceirizados, contando ainda com uma equipe dedicada em todas as etapas comerciais e logísticas “, completa Pires.

Foto: Grupo RP

Conheça seus produtos:

Algodão

  • Caroço de algodão: cada vez mais presente na dieta animal, o caroço de algodão é um dos principais subprodutos do algodão, obtido através das máquinas algodoeiras. Ele é considerado um alimento atrativo ao paladar dos ruminantes e também completo, porque reúne características de alimento volumoso, de concentrado protéico e de concentrado energético. Esse subproduto do algodão estimula a ruminação, tendo que ser fornecido inteiro permitindo que o óleo seja liberado mais lentamente, à medida que vai sendo ruminado.
  • Torta de Algodão: A torta de algodão é obtida do processamento do caroço de algodão para a retirada do óleo através da prensagem e como não há a utilização de solventes no processo de extração, cerca de 5% a 7% do óleo permanece no produto, aumentando seu teor energético. A torta apresenta alta fibra e em média 27% de PB (proteína bruta), além de bom teor de potássio e baixo teor de proteína degradável no rúmen (PDR).
  • Farelo de Algodão (28% e 38%): Um outro subproduto do algodão, o farelo pode ser encontrado em 28% ou 38% de PB (proteína bruta), uma variação que ocorre de acordo com a quantidade de casca que é incluída no processamento final do produto. Após a extração do óleo do caroço através da prensagem mecânica e solvente, o produto é moído, resultando no farelo. O farelo de algodão é uma ótima opção para a substituição do farelo de soja, que tem grande variação de preço devido ao preço da soja.
  • Briquete de Algodão: sendo uma das principais alternativas de volumoso proteico para ruminantes durante o período de estiagem do ano, o briquete de algodão, além de proteína e energia é rico em fibras e matérias-secas. Possui formato cilíndrico e denso, e por não ter umidade, o espaço de armazenamento pode ser reduzido em até 6 vezes.
  • Casca do caroço de algodão: excelente fonte de fibra efetiva que tem capacidade de estimular a ruminação. A casca do caroço de algodão tem entre 3% e 8% de línter, altamente digestível. Pode ser fornecido puro ou misturado a outros ingredientes das rações, porque não precisa de moagem. A casca possui entre 44% e 48% de fibra bruta.
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Milho

  • Grão: comercializado a granel. Em média, o milho brasileiro tem 8,49% de proteínas e 3,67% de óleo e o alimento também fornece nutrientes como cálcio, potássio e magnésio. Além disso, os teores de óleo de amido presentes no grão, representam um grande impacto no valor nutricional e nos custos das dietas.
  • DDG (30% e 40%): O DDG é um dos subprodutos gerados no processamento do milho para a produção do etanol. Sendo comercializados com duas concentrações de PB (proteína bruta): 30% (comum) ou 40% (de alta proteína), o DDG possui fibra solúvel que tem todas as características adicionais que vão gerar energia no rúmen.
  • Resíduo de Milho: Proveniente da pré-limpeza do milho, o resíduo normalmente é utilizado na alimentação de bovinos em engorda.
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Soja

  • Grãos: comercializada a granel. O grão de soja, por ser um vegetal com elevados teores de proteína e energia, constitui boa alternativa de alimento protéico, apresentando certa de 17% a 18% de óleo e cerca de 40% de proteína bruta de elevado valor biológico.
  • Farelo de Soja: A composição do farelo de soja possui 46% de PB (proteína bruta), 80% de PS (proteína solúvel), 6% de fibra e 2,5% de óleo. Além disso possui um balanço de aminoácidos excelente, sendo considerado como o mais adequado suplemento proteico vegetal disponível.
  • Casquinha de soja: disponível moída ou paletizada, a casca de soja possui alto teor de fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), mas baixa quantidade de lignina (em torno de 2%), o que resulta em uma digestibilidade de mais de 90%. A casca de soja pura (livre da contaminação do farelo de soja durante a sua obtenção) deve conter em torno de 9,4% de proteína bruta (PB) e 74% de FDN na MS, sendo 46% composta de celulose e 18% de hemicelulose.
  • Resíduo de Soja: O resíduo de soja, proveniente do processamento do grão, tem composição, em média, de 17% de PB (proteína bruta) e 29% de FB (fibra bruta). Chegando a corresponder a 80% do valor energético do milho, o resíduo de soja se mostra uma ótima alternativa para a substituição do grão. Além disso, contém pectina que tem alto teor de digestibilidade.
  • Quirera de soja: usada como fonte alternativa de proteína na nutrição animal, a quirera de soja é uma ótima alternativa para redução dos custos com a alimentação dos animais, em substituição ao farelo de soja que tem maior valor de mercado.
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Amendoim

  • Farelo de amendoim: O farelo de amendoim é resultado do processamento dos grãos para a produção do óleo, através do esmagamento. Por ter um alto teor de proteína bruta (no mínimo 45% de PB), é uma ótima alternativa de ingrediente para a nutrição animal durante a alta da soja.
  • Casca de amendoim moída ou palatizada: disponível moída ou paletizada, a casca de amendoim é um excelente concentrado proteico e um concentrado energético que tem conseguido seu lugar de destaque na dieta animal.
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Outros

  • Sorgo em grãos: Um grão rico em amido, é um dos principais substitutos do milho nas dietas dos bovinos, porque possui menor custo e seu valor nutricional chega a equivaler a 90% do milho, podendo substituir totalmente o milho na dieta.
  • Polpa cítrica: Um subproduto da indústria de suco de laranja, a polpa cítrica é comercializada paletizada. Possuindo bastante fibra e 90% do valor energético do milho, acaba sendo uma ótima alternativa ao grão de milho, colaborando na redução dos custos na dieta animal.
  • Remineralizador pó de rocha: O pó de rocha remineralizador melhora as propriedades químicas, físicas e biológicas do solo, colaborando efetivamente na sua revitalização e na construção da fertilidade;

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