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Chicago fecha em alta com sinais de demanda pela soja dos EUA

Também favoreceram o recuo do dólar, que deu competitividade à oleaginosa americana, e o otimismo com a retomada da economia global

grãos de soja com símbolo de dinheiro, impostos, reforma tributária
Foto: Pixabay

A soja fechou esta quarta-feira, 3, com preços mais altos na Bolsa de Chicago. De acordo com a consultoria Safras, o mercado encontrou suporte mais uma vez nos sinais de demanda aquecida pelo produto americano. “Hoje, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou a venda de mais 186 mil toneladas por parte de exportadores privados para destinos não revelados”, diz.

O cenário financeiro mais tranquilo, com a expectativa de retomada da economia global, também ajudou a sustentar as commodities agrícolas. Por fim, o dólar recuou, dando competitividade às exportações americanas.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 7 centavos ou 0,82% em relação ao pregão anterior, a US$ 8,57 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 8,59 por bushel, com ganho de 6,25 centavos ou 0,73%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 2,60 ou 0,91% a US$ 286,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 27,86 centavos de dólar, baixa de 0,08 centavo ou 0,28% na comparação com o fechamento anterior.