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Entenda o que preocupa os produtores de milho do Rio Grande do Sul

Com o clima colaborando, o agricultor gaúcho está de olho nos preços da saca e os custos com transporte elevados pela tabela de fretes

O Rio Grande do Sul recebeu chuvas abundantes nos últimos dias, mas o grande volume não prejudicou as lavouras de milho e o grão se desenvolve bem. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que colheita no estado totalize cinco milhões de toneladas.

O que preocupa o setor é a cotação da saca de milho, negociada atualmente por cerca de R$ 30. “O produtor de precisava de um preço um pouquinho maior. Acredito que um preço de equilíbrio seria R$ 34 ou R$ 35”, conta o presidente do Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina (Fecoagro-RS), Paulo Pires.

Os custos de produção também pesam sobre a rentabilidade da agricultor. “Isso assusta, porque não só tem o efeito da safra maior. Temos em vigência uma tabela de frete que prejudica muito o setor”, salienta o economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio da Luz.

Pires defende que o tabelamento da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) precisa de uma definição. “Ela tem que ser sazonal, assim como é o preço, por exemplo, do milho pago ao produtor”, diz.

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