O governo federal publicou um decreto recentemente que estabelece a nova cesta básica, priorizando produtos mais saudáveis. A norma tem o objetivo de orientar políticas públicas para garantir o direito à alimentação e foi oficializada na última edição do Diário Oficial.
Durante uma reunião da Federação do Comércio e Indústria, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, discutiu como o setor se ajustará às novas medidas. Ele destacou a importância dessa iniciativa, considerando-a uma das mais relevantes na reforma tributária em andamento.
Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp!
Notícias Relacionadas
“Acho que é todo um alinhamento, tanto o governo quanto a Abras têm trabalhado nessa ideia, que é uma das mais importantes que eu vejo na reforma tributária, uma revolução alimentar que estamos propondo através da construção da cesta básica nacional isenta”, afirmou Galassi.
A proposta apresentada sinaliza alguns produtos e categorias que o governo gostaria de ver representados na nova cesta básica. A Abras trouxe a composição dessa cesta, seguindo os preceitos da Constituição, e propôs uma lista de produtos elegíveis para discussão no Congresso.
O presidente ressaltou que essa abordagem fortalece os produtos da agricultura familiar, incentivando o aumento da produção para atender a demanda da indústria. Ele enfatizou a importância de fortalecer a cadeia nacional de abastecimento, beneficiando pequenos, médios e grandes agricultores do país.
“Acho fundamental porque, na verdade, você está fortalecendo não só a produção da agricultura familiar, mas também os empregos nesse setor. Está ampliando a cadeia nacional de abastecimento, uma cadeia muito importante e principalmente constituída dos pequenos, médios e grandes agricultores do país”, concluiu o presidente da Abras.
