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COMÉRCIO EXTERIOR

Brasil abre seis novos mercados para produtos do agronegócio

Ao todo, desde o início de 2023, os produtos agropecuários brasileiros já conquistaram a abertura de 71 mercados

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Foto: Agência Brasil

O governo federal anunciou nesta terça-feira (28) a abertura de seis novos mercados para o agronegócio brasileiro.

Com a Colômbia, foram abertos mercados para farinha e óleo de peixe destinados à alimentação animal. Com o Japão, foram abertas as portas para carnes enlatadas bovina e suína e de extratos de carne bovina e suína.

As aberturas de mercado para a Colômbia representam um importante avanço para o setor exportador de farinha e óleo de peixe brasileiro.

O país andino é o terceiro maior mercado para o produto, e as estimativas são de que os gastos com alimentos, brinquedos e roupas para animais de estimação na Colômbia cheguem a US$ 5 bilhões neste ano.

Já as aberturas de mercado para o Japão são significativas para o setor exportador de carne bovina e suína brasileiro. O mercado japonês estava suspenso há oito anos, e a expectativa é de que as exportações sejam retomadas gradativamente já em 2024.

Ao todo, desde o início de 2023, os produtos agropecuários brasileiros já conquistaram a abertura de 71 mercados nas Américas, Ásia, África, Oceania e Europa.

As exportações brasileiras do agronegócio, entre janeiro e outubro deste ano, somaram US$ 139,58 bilhões, cifra recorde para os dez primeiros meses do ano.

A Ásia foi o principal destino do agronegócio brasileiro entre janeiro e outubro de 2023 com US$ 74,60 bilhões, seguida pela União Europeia, cujo montante alcançou US$ 18,43 bilhões.

A China se mantém em destaque entre os países de destino do agro brasileiro com US$ 51,10 bilhões em exportações.

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Roberto Perosa, destacou que as novas aberturas de mercado são importantes para o crescimento do agronegócio brasileiro.

“Com essas novas aberturas de mercado, estamos capacitando o Brasil para uma revolução no campo. Nos próximos dez anos, o governo federal pretende estimular aos produtores para que produzam ainda mais, o que resultará em mais empregos, renda e um aumento na contribuição do agronegócio para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional”, ressaltou.

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