Cana

Fonte: Reprodução

Queda do petróleo pressiona ainda mais setor de etanol

Agência de classificação de risco Fitch divulgou relatório nesta quinta, dia 8A Fitch avalia que a queda dos preços internacionais do petróleo traz ainda mais pressão para o setor sucroenergético brasileiro, em dificuldades desde a crise de 2008. Conforme relatório divulgado nesta quinta, dia 8, pela agência de classificação de risco, o óleo mais barato enfraquece a possibilidade de reajuste da gasolina pela Petrobras e, consequentemente, prejudica a competitividade e a demanda por combustíveis alternativos, como o etanol.

Preço do açúcar continua descolado do exterior

Preço do açúcar continua descolado do exterior

Cotações sobem mais de 2% no mercado interno e caem 5% em Nova York, diz CepeaOs preços internos do açúcar continuam descolados do mercado internacional. Enquanto em dezembro as cotações na Bolsa de Nova York acumularam perdas de quase 5%, no mercado doméstico avançaram mais de 2%. Pelos indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a saca de 50 kg do cristal no spot paulista teve preço médio de R$ 52,12 em dezembro, contra R$ 50,97 em novembro (2,26%). 

Fonte: Paulo Altafin/divulgação

Raízen já produz etanol de segunda geração no Brasil

Nova unidade da empresa terá capacidade para fabricar 40 milhões de litros a partir de bagaço e palha de canaRaízen concluiu a construção de sua primeira usina de etanol celulósico no país e começou a fabricar o biocombustível no final de novembro. A unidade, localizada em Piracicaba (SP), terá capacidade anual de produção de 40 milhões de litros de etanol de segunda geração, obtido a partir de bagaço e palha de cana-de-açúcar. 

Preço do açúcar deve encerrar 2014 em baixa de 6%

Preço do açúcar deve encerrar 2014 em baixa de 6%

Cotação deve apresentar valorização apenas em 2016, prevê GO AssociadosOs preços do açúcar devem voltar a fechar um ano no positivo somente em 2016. De acordo com relatório da GO Associados, as cotações da commodity, negociada na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), tendem a encerrar 2014 com desvalorização de 6% e a perder mais 3% em 2015. Em 2016, contudo, devem subir 2%, primeiro avanço desde 2011, quando registraram ganhos de 22%.