Os contratos do milho operam com preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) na manhã desta quinta (5).
O mercado mantém o baixo desempenho da sessão anterior, ainda influenciado pelo avanço da colheita nos Estados Unidos e por uma perspectiva de ampla oferta global. Também aparece como fator de pressão a queda brusca do petróleo em Nova York desde quarta-feira (4).
Além disso, os investidores aguardam o relatório semanal para as exportações dos Estados Unidos que será divulgado pelo Departamento de Agricultura do país (USDA), às 9h30 (horário de Brasília). Analistas esperam vendas entre 1,4 milhão de toneladas e 2 milhões de toneladas.
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Os contratos com vencimento em dezembro de 2023 operam cotados a US$ 4,83 3/4 por bushel, baixa de 2,25 centavos de dólar por bushel ou 0,46% em relação ao fechamento anterior.
Ontem (4), o milho fechou a sessão com baixa nos preços. Volátil, o mercado alternou diversas vezes entre os territórios negativo e positivo. No final da sessão, as cotações acabaram sendo pressionadas pelo desempenho extremamente negativo do petróleo em Nova York, que caiu cerca de 5%, além da movimentação aquecida do cereal brasileiro na exportação. Uma pressão de oferta por conta do avanço da colheita nos Estados Unidos completou o cenário baixista.
Na sessão, os contratos com entrega em dezembro de 2023 operaram com baixa de 1,50 centavo, ou 0,30%, cotados a US$ 4,86 por bushel. Os contratos com entrega em março de 2024 operaram com recuo de 1,25 centavo, ou 0,24%, cotados a US$ 5,01 por bushel.
*Sob supervisão de Henrique Almeida
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