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Confira os fatores que devem impactar nos preços do milho na próxima semana

A partir da redução dos estoques norte-americanos do grão, o mercado segue de olho no potencial de compras por parte da China

Colheita de milho em lavoura
Foto: Governo de Minas Gerais

A movimentação nos preços do milho deve continuar atento aos fundamentos do mercado. A demanda por parte da China segue no radar, diante da redução dos estoques nos Estados Unidos. Além disso, o clima na América do Sul, especialmente na Argentina, pode provocar alguma alteração nas cotações.

Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista da Safras Consultoria, Fernando Henrique Iglesias.

– O mercado segue muito atento ao apetite de compras da China, em um momento de redução dos estoques de milho norte-americano;

– O clima na América do Sul é outro elemento importante para a formação de tendência de curto prazo, ainda com ênfase na situação da Argentina;

– O mercado também avalia o relatório de oferta e demanda que será divulgado pelo USDA na próxima terça-feira, dia 9. Para os estoques finais 20/21 dos EUA, a expectativa do mercado é de que o USDA indique 1,363 bilhão de bushels, ou seja, a expectativa é de um novo corte. Em janeiro, o USDA divulgou 1,552 bilhão de bushels;

– Mercado brasileiro de milho encerra a semana travado, alguns consumidores ainda sinalizam para uma posição de relativo conforto em seus estoques;

– Importante destacar que em algumas regiões do país já é evidenciado um movimento mais discreto de fixação de oferta;

– O quadro de abastecimento no primeiro semestre seguirá muito difícil, principalmente quando ocorrer a intensificação da colheita da soja, resultando em encarecimento do custo de frete;

– As negociações envolvendo a safrinha 2021 permanecem travadas em função da volatilidade da CBOT e do câmbio, somado às incertezas em torno do trabalho de campo.

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