Brasília

Abrass inicia capacitação sobre o futuro da biotecnologia no mercado de sementes de soja

Segundo a Associação, a quarta edição tem o intuito de contribuir com avanço nas atuações de negócio do setor

Com intuito de mostrar como as tecnologias impactam o modelo de negócio para a cadeia da soja, o diretor de negócio e marketing da soja da Bayer – Rafael Vicentini, apresentou o tema “Estratégia de Soja – O Presente e o Futuro da Cultura” na 4º Edição da Academia Abrass.

O programa de capacitação online da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja (Abrass) é exclusivo para associados e suas equipes técnicas. Segundo a Abrass o fórum tem como objetivo preparar gestores, diretores e técnicos para avançarem nas estratégias que aprimorem suas atuações, utilizando de ferramentas atuais para o desenvolvimento sustentável de seus negócios.

“Precisamos trabalhar o nome da semente. O grande responsável por estarmos todos aqui hoje é a semente de soja, a cultura mais importante do país, a que possui maiores investimentos. Com alto peso na balança comercial do Brasil para produção do insumo é necessário que as empresas se desenvolvam na gestão, no financeiro, na técnica, na produção e na comercialização”, comentou o presidente da Abrass, Gladir Tomazelli.

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A temática escolhida para a abertura apontou três tópicos fundamentais para compreender esse mercado: o cenário atual, a complexidade do médio prazo e o que nos aguarda no futuro.

“Vemos um progresso muito alto ao longo das últimas safras, a partir da safra 17/18 fica nítido um crescimento da adoção do agricultor por biotecnologia. Isso nos traz obviamente alguns desafios, como a manutenção desta tecnologia. Conseguimos observar de fato que uma área cultivada hoje de 86% gera um turnover de mercado de 90%; ou seja, quanto mais biotecnologia empregada no negócio da semente de soja temos um volume maior de mercado e isso é importante. Nós como indústria precisamos trazer um melhor serviço, como prestar conta do quanto é esse investimento. Quanto mais biotecnológico for o mercado melhor para todos os elos da cadeia do negócio de soja”, concluiu o diretor Rafael Vicentini.

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