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Política

Mesmo sem acordo definido, EUA podem adiar imposição de tarifas sobre China

Na última semana, a China anunciou a retirada de tarifárias sobre parte da soja e carne suína importados dos Estados Unidos

Trump
Foto: Pixabay

Negociadores dos Estados Unidos (EUA) e da China estariam trabalhando para adiar uma nova rodada de negociações envolvendo tarifas americanas sobre importações chinesas, cujo início está previsto para 15 de dezembro. O adiamento visa a fazer com que eles possam seguir negociando, mesmo que não consigam fechar um acordo até essa data.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas adicionais sobre produtos da China, tais como smartphones e roupas, no valor de US$ 160 bilhões. Um acordo entre os dois lados permanece indefinido, já que os países divergem sobre questões que envolvem a quantidade de produtos agropecuários americanos a serem adquiridos pelo lado chinês, além de como retirar tarifas.

Tarifas chinesas 

Na última semana, a China comunicou a retirada de tarifárias sobre parte da soja e carne suína importados dos Estados Unidos. De acordo com a Comissão de Tarifas Alfandegárias do Conselho de Estado, a medida acontece por conta de solicitações realizadas por empresas.
“A comissão determinará uma série de bens que serão excluídos das contramedidas tarifárias impostas”, disse a comissão.

Essa isenção acontece em meio a negociações entre EUA e China para concluir a fase um de um acordo. A guerra comercial tem afetado os mercados financeiros, as cadeias de oferta e o crescimento econômico global.

Em julho de 2018, os chineses adotaram tarifas de 25% sobre soja e carne suína norte-americanos como uma contramedida às tarifas impostas por Washington devido a alegações de que a China rouba e força a transferência de propriedade intelectual dos EUA a empresas chinesas.

 

 

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