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Mercado e Cia

Trigo: outubro pode chegar ao fim com metade da safra já comercializada

No Paraná e Rio Grande do Sul, mesmo com a oferta, os preços estão em um dos mais altos patamares da história, informou o Deral

A colheita do trigo está avançando no Paraná e no Rio Grande do Sul, maiores produtores de cereal no país, que esmo com a oferta, os preços estão em um dos mais altos patamares da história. Nesta semana, o governo sinalizou que pode retirar a tarifa externa comum e facilitar a importação do trigo de fora do Mercosul.

No Paraná, a colheita chegou a 79% segundo dados do Departamento de Economia Rural. O trabalho está mais acelerado em relação ao ano passado, quando 76% da colheita estava finalizada. A projeção do Deral é que a safra chegue a 3, 3 milhões de toneladas e seja uma das cinco maiores já registradas no estado.

Enquanto a colheita avança, o preço não para de subir. Nesta quinta, 15, no levantamento do Cepea, o trigo chegou a R$ 1.255 mil por tonelada, mais alto patamar desde o início da colheita em primeiro de setembro.

Já no Rio Grande do Sul, a produção segundo a Conab deve atingir 2,5 milhões de toneladas e ficar 12% acima do anterior. Até essa quinta, a colheita do cereal estava em 18%, segundo a Emater, acima dos 7% registrados no mesmo período do ano passado.

No estado, o preço chegou a R$ 1.669 mil, maior patamar desde o começo da colheita. Diante da alta dos preços, o governo já sinalizou que pretende facilitar a importação do cereal. Em entrevista do jornal do Canal Rural Mercado & Companhia, ao ser questionado se a retirada da TEC do trigo está no radar, o diretor de Política Agrícola da Companhia Nacional de Abastecimento, Sergio De Zen, respondeu que toda oscilação brusca de preço, toda volatilidade está no radar.

 

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