Os contratos de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em queda no pregão desta quarta-feira, dia 31, ainda refletindo a previsão da safra recorde dos Estados Unidos. Segundo analistas, a demanda externa pela soja norte-americana deve compensar a produção volumosa e limitar o aumento dos estoques, mas isso não está impedindo investidores de liquidar suas apostas na alta dos preços.
Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Novembro/16: 9,43 (-7,75 centavos)
Março/17: 9,48 (-6,75 centavos)
Soja no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Passo Fundo (RS): 76,50
Cascavel (PR): 75,50
Rondonópolis (MT): 74,00
Dourados (MS): 71,00
Porto de Paranaguá (PR): 80,00
Porto de Rio Grande (RS): 79,00
Milho
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A possibilidade de uma safra cheia nos Estados Unidos também teve impacto sobre as cotações de milho em Chicago. Mas, assim como a soja, a forte demanda pelo grão está contrabalanceando a movimentação dos contratos.
Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Dezembro/16: 3,15 (-0,25 centavos)
Maio/17: 3,33 (+0,25 centavos)
Milho no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Rio Grande do Sul: 50,00
Paraná: 38,00
Campinas (SP): 42,50
Mato Grosso: 31,00
Porto de Santos (SP): 32,50
Porto de Paranaguá (PR): 31,50
Café
As cotações do café na Bolsa de Nova York subiram pela quinta sessão consecutiva, mas não teve força suficiente para romper o patamar de 150 centavos de dólar. O mercado monitora o clima no Brasil a espera de chuvas para a floração dos cafezais.
Café arábica em Nova York (centavos por libra-peso)
Setembro/16: 145,90 (+1,15 pontos)
Março/17: 150,20 (+0,95 pontos)
Dólar e Ibovespa
O dólar fechou o pregão em baixa depois da conclusão do processo de impeachment e afastamento definitivo de Dilma Rousseff. A moeda americana caiu 0,36% aos R$ 3,226. O Índice Bovespa também terminou o dia em queda, com desvalorização de 1,15% cotado a 57.901 pontos.
