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Monitoramento e aplicação na hora certa controlam lagarta em soja com tecnologia Bt

Constatada a infestação, inseticida deve ser aplicado imediatamente. Produto de qualidade e eficácia comprovada é essencial para o controle da lagarta

Monitoramento e aplicação na hora certa controlam lagarta em soja com tecnologia Bt

Eliminar as lagartas de difícil controle em soja com tecnologia Bt é um desafio que os produtores rurais têm pela frente, ano após ano. E os números explicam os motivos de tanta preocupação. Segundo Spark Bip Soybean 18/19, variedades de soja com tecnologia Bt estiveram presentes na última safra em 65% da área plantada no país; e não Bt, nos outros 35% da área. 

Dois meses após o plantio da atual safra, a realidade não é diferente. Nesse cenário, a maior atenção está voltada para a lagarta Spodoptera. As mais comuns do gênero são a spodoptera cosmioides e spodoptera eridania, que representam uma ameaça maior a partir do início da fase reprodutiva da cultura, em que normalmente se alimentam das folhas. 

Controle

De acordo com a engenheira agrônoma Giorla Moraes, o monitoramento desde o início do ciclo é determinante para o controle da praga. Em caso de infestação, deve-se aplicar o inseticida correto logo no começo. A necessidade de uma segunda aplicação vai depender muito do monitoramento realizado na área de plantio. A amostragem dessas lagartas e o monitoramento permanente da lavoura devem voltar a ser rotina nas propriedades”, recomenda a gerente de desenvolvimento de inseticidas Brasil, da Syngenta.

Segundo ela, não basta o produto ser de qualidade e ter eficácia comprovada, ele deve ser utilizado na hora certa. É aí que entra o Manejo Integrado de Pragas, o MIP. 

Manejo Integrado de Pragas

O MIP garante uma tomada de decisão segura mediante o monitoramento constante da lavoura e, consequentemente, a adoção de uma estratégia precisa. É por meio dele que vai se saber o local e o momento certo da utilização do inseticida para controlar as lagartas. 

“O monitoramento de pragas na lavoura é fundamental na tomada de decisão. Essa prática determina a situação das pragas na cultura, avalia os danos, talhões e prejuízos que podem estar ocorrendo, e define o momento e o local de aplicação do inseticida. Assim, o produto estará não só sendo mais eficiente, mas também colaborando para um melhor posicionamento, então o MIP faz todo o sentido”, afirma a gerente de desenvolvimento. 

Outra vantagem apontada pela agrônoma é que o Manejo Integrado de Pragas ajuda detectar a infestação logo no início, quando a utilização do produto é mais eficaz, reduzindo os custos para o produtor rural. 

Agindo dessa forma, o produtor rural vai resolver da melhor forma a difícil equação de alcançar maior produtividade, com menor custo, o que vai resultar na desejada rentabilidade.   

“Se o agricultor sabe o que está acontecendo na sua área, ele tomará a decisão com melhor embasamento, clareza e precisão. O retorno para o produtor vale muito a pena”, reforça Giorla Moraes. 

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