Órgão atualiza perspectiva para cenário climático norte-americano e minimiza chances de secaAinda é um tanto prematuro dizer que a produtividade da safra norte-americana será afetada pelo excesso de chuva até agora. Nesta quinta, dia 18, outro órgão de credibilidade atualizou suas perspectivas para o cenário climático norte-americano ao longo prazo.
Busca por preços próximos da média móvel de 100 dias levam preços a subiremOs contratos futuros fecharam o pregão desta quarta, dia 17, em alta na Bolsa de Chicago, liderados pela soja, com o mercado buscando preços próximos da média móvel de 100 dias. Após ajustes, a soja para julho fechou a US$ 9,66; o milho para o mesmo mês em US$ 3,59; e o trigo a US$ 4,91.
Preços não conseguem se sustentar em valores maiores devido ao grande estoque mundial de sojaA AGR Brasil informa, em seu relatório diário nesta terça, dia 16, que os contratos de soja para julho fecharam com alta de 21 pontos, a US$ 9,58. O milho para julho registrou alta de 5 centavos, a US$ 3,53 1/2, e o mesmo contrato para o trigo ficou estável a US$ 4,48.
O sócio-diretor da AGR Brasil, Pedro Dejneka traz um resumo do mercado de grãos das duas últimas semanas. Dejneka também responde aos telespectadores se para a próxima safra de soja o mercado continua trabalhando com US$ 10 o bushel. E saiba o melhor momento para comercializar o grão.
Investidores acompanham ritmo de plantio nos EUA e próximo relatório do USDAOs contratos futuros de commodities agrícolas fecharam mais um dia em campos opostos, com os investidores atentos ao ritmo de plantio da safra de soja nos Estados Unidos e na expectativa dos dados do novo relatório do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA, na sigla em inglês), a ser divulgado no dia 30.
Investidores digerem notícias de demanda de Egito e China e analisam qualidade do trigo dos EUAOs contratos futuros de commodities agrícolas fecharam o pregão desta sexta, dia 12, praticamente estáveis na Bolsa de Chicago, com os investidores tentando digerir notícias negativas sobre a demanda de China e Egito e demonstrando preocupação sobre a qualidade do trigo dos Estados Unidos.
Relatórios do USDA e da Conab pressionaram cotações em ChicagoOs contratos futuros de commodities agrícolas fecharam o pregão desta quinta, dia 11, em baixa na Bolsa de Chicago, puxados pelos dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Motivos são o avanço da colheita e as perspectivas de chuvas no Canadá e EuropaO trigo puxou a fila entre os grãos mais desvalorizados na Bolsa de Chicago nesta quarta, dia 10. Os motivos são o avanço da colheita e as perspectivas de chuvas no Canadá e Europa. De acordo com a consultoria AGR Brasil, os preços ainda podem cair mais.
Contratos exibem volatilidade durante pregão, um dia antes do relatório do USDAOs contratos futuros de milho, trigo e soja fecharam o pregão em campos opostos nesta terça, dia 9, na Bolsa de Chicago, depois de oscilarem ao longo da sessão, um dia antes da divulgação do relatório de estoques do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês).
Queda do dólar e expectativa com USDA impulsionam contratosOs preços dos contratos futuros de commodities fecharam o dia em alta, por conta do enfraquecimento dólar em relação a outras moedas e fundos ainda vendidos antes da divulgação do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês).
Contratos encerram dia em baixa com valorização da moeda norte-americanaAs cotações dos contratos futuros de commodities encerraram o pregão desta sexta, dia 5, em queda na Bolsa de Chicago, pressionados pela valorização do dólar, que subiu após a divulgação dos dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos.
Queda do dólar atraiu investidores ao mercado de commodities agrícolasOs contratos futuros de commodities fecharam o pregão desta quinta, dia 4, em alta na Bolsa de Chicago, influenciado pela entrada de fundos de investimento no mercado, diante do recuo do dólar em relação a um grupo de moedas internacionais pela manhã.
Queda do dólar atrai especuladores à Bolsa de ChicagoOs contratos futuros de commodities fecharam o pregão desta terça, dia 2, em alta na Bolsa de Chicago, impulsionados pela queda do dólar ao menor nível desde março de 2009 nos Estados Unidos, que atraiu especuladores ao mercado.
Trigo registra forte alta, milho fica estável e soja apresenta quedaOs contratos futuros de commodities na Bolsa de Chicago operaram em campos opostos nesta segunda, dia 1, com o trigo para julho subindo 16 pontos, a US$ 4,93 por bushel; o milho para o mesmo mês ficando praticamente estável, a US$ 3,52 o bushel; e a soja recuando 8 pontos, para US$ 9,26 o bushel.
Investidores avaliam que clima nos Estados Unidos é favorávelOs contratos futuros de commodities fecharam o pregão desta quarta, dia 27, em campos opostos, com a soja subindo e o milho e o trigo recuando, com os investidores avaliando que o clima nos Estados Unidos é favorável, sem se levarem pela possibilidade de greve dos portuários da Argentina.
Valorização do dólar e boas condições climáticas nos EUA pressionam cotaçõesOs contratos futuros de soja, milho e trigo fecharam o pregão desta terça, dia 26, em baixa, com os investidores acompanhando os desenvolvimentos econômicos globais, especialmente a valorização do dólar em relação a outras divisas.
Estoques mundiais elevados e crescimento lento do consumo são os indicadores observados pelos analistasAs exportações da nova safra dos Estados Unidos continuam em níveis abaixo dos do ano passado e nenhuma melhoria foi percebida na semana que terminou nesta quinta, dia 21, conforme o relatório diário da AGR Brasil.
Soja foi a única commodity a cair hoje em Chicago; estoques da oleaginosa nos Estados Unidos devem ser grandes, estima AGR BrasilO contrato de trigo com vencimento em julho registrou alta de nove pontos nesta quinta, dia 21, cotado a US$ 5,22. A elevação foi impulsionada por preocupações quando ao clima seco na Rússia e no Canadá.
Em Chicago, os contratos com vencimento em julho fecharam em baixa para soja (-5 centavos, a US$ 9,40) e para o milho (baixa de 2 pontos, a US$ 3,59).A AGR Brasil, em seu relatório diário, destacou nesta quarta, dia 20, que o patamar entre R$ 2,80 e R$ 3,20 deve dominar as negociações da moeda americana no Brasil pelo menos nos próximos dois ou três meses. A dificuldade do governo em aprovar o ajuste fiscal no Congresso também começará a desvalorizar o real com mais força, projeta a consultoria.
Mercado de soja, que vinha há meses se sustentando acima dos US$ 9,50, rompeu nesta terça, dia 19Esta terça, dia 19, foi de influência de macrocenário em Chicago. Os preços de commodities agrícolas recuaram pressionados pela combinação da alta do dólar, baixa do petróleo e expectativa de clima favorável para o plantio e desenvolvimento de safras nos Estados Unidos.